quarta-feira, maio 17, 2006

Um Jardim com a Babilónia em Suspenso

Qual a solução para os problemas do Irão e aliás, de todo o Médio Oriente? Tão simples que ainda não entendi como é que les americaines ainda não o perceberam? Em primeiro lugar é necessário perceber-se que a psicologia do médio-oriental; trata-se de um indivíduo propenso ao estado de aborrecimento e ao crónico mal-encaramento. O tratamento passa por anular-se a fonte da mal disposição, facto que culminará na resolução de todas as questão derivadas daquele paradigma cultural. Depois de aturada reflexão, concluí duas causas para o estado pré-diarreico daquelas populações, respectivamente a barba e a areia.
Quando um homem deixa crescer a barba, passados cinco a seis dias começa a sentir umas comichões da sequente abertura do poro por engrossamento da pilosidade. Se o Sr. Presidente do Irão, Sr. Dr. Mahmud Ahmadinejad, cortasse a barba rente ou a rapasse, se calhar não teria as comichões que o levam, com o stress que daí advém, a desferir frases que qualquer dia serão confundidas com aleivosias de um maluco com uma desproporcional quantidade de petróleo na garagem (fenómeno conhecido na psicologia como complexo do dono da bola).
Depois é a questão arenosa. Quem já ouviu a expressão areia no sapato? Este termo traduz o pequeno incómodo sentido e que não deixa o indivíduo pensar em outra coisa com a clareza necessária. E meus senhores o que é que não falta no Médio Oriente? AREIA!
Logicamente, pretende evitar a entrada de areia no calçado quem almeja disfrutar de uma existência sem as arrelias petro-sapatianas, pelo uso de sapatos, sapatilhas ou botas herméticas. E o que é que os médio-orientais calçam? SANDÁLIAS!
É claro que assim não dá. Com o stress provocado pelas agruras de uma barba a crescer e com grãos de areia nas sandálias, até eu, meus amigos, quereria enriquecer urânio e limpar Israel dos mapas.
A solução passará por bombardear o Irão e arredores com lâminas e espuma de barbear e promover o ajardinamento dos desertos desde o Cairo até à fronteira chinesa, Índia inclusive. Plantando-se pinhais e relva, impede-se a acção nefasta das timosas areias e refresca-se a paisagem. Afinal, uma reposição mais ousada dos famosos Jardins da Babilónia, com o mundo em suspenso.
Croius

2 comentários:

carlos alberto disse...

Será que o Bush já leu este post?! O melhoe é enviar-lhe, traduzido em inglês claro! E num estilo familiar ,não vá ele ter dificuldades em perceber o inglês!

Abraço!

hmscroius disse...

mimi: primeiro, diz lá como é que se acede ao santinha.com, porque pede sempre uma palavra-passe; depois, é extraordinariamente e sublinho "ordinariamente" verificar que a fantasia da menina é essencialmente equina (refrência ao puro-sangue/cavalo/alazão/cobrição.